No Brasil, é obrigatória a exigência de diploma universitário em curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista em veículos impressos, rádios e nos canais de televisão. No entanto, ainda não há regulamentação para a atuação em mídias eletrônicas situadas na World Wide Web (a rede de alcance mundial).
Vivemos uma verdadeira proliferação global de Websites fundamentados numa noção de mídia colaborativa e contribuitiva. Por exemplo, o jornalismo independente, jornalismo de base ("bottom-up journalism") e jornalismo popular ("people's journalism"), é engajado politicamente e já possui um histórico de lutas e censuras (vide, por exemplo, a página do Centro de Mídia Independente - CMI: http://www.midiaindependente.org/).
Também já faz cerca de uma década que visualizamos listas de discussão alimentadas por usuários internautas discorrem sobre os mais diversos assuntos e o advento das redes sociais só ampliaram o volume desta fonte de informação.
Além da denominação "open source", são vários os outros termos dados para a publicação de conteúdos de cunho jornalístico por pessoas sem a formação de jornalista, tendo estes a colaboração ou não de jornalistas profissionais, e três, são os termos mais usados:
Vivemos uma verdadeira proliferação global de Websites fundamentados numa noção de mídia colaborativa e contribuitiva. Por exemplo, o jornalismo independente, jornalismo de base ("bottom-up journalism") e jornalismo popular ("people's journalism"), é engajado politicamente e já possui um histórico de lutas e censuras (vide, por exemplo, a página do Centro de Mídia Independente - CMI: http://www.midiaindependente.org/).
Também já faz cerca de uma década que visualizamos listas de discussão alimentadas por usuários internautas discorrem sobre os mais diversos assuntos e o advento das redes sociais só ampliaram o volume desta fonte de informação.
Além da denominação "open source", são vários os outros termos dados para a publicação de conteúdos de cunho jornalístico por pessoas sem a formação de jornalista, tendo estes a colaboração ou não de jornalistas profissionais, e três, são os termos mais usados:
- jornalismo cidadão ou "citizen journalism";
- jornalismo em rede ou "networked journalism";
- jornalismo de raiz ou "grassroots journalism".
Por uma questão de desambiguação é importante frisar que o jornalismo cidadão não é sinônimo de jornalismo cívico ou público, modalidade que é feita por jornalistas profissionais que visam discutir processos políticos e sociais de interesse público. Esta visão editorial de caráter público é vezes vinculada à advocacia jornalística, ou seja, uma postura transparente ou viés declarado por parte do jornalista em favor de uma determinada angulação ideológica.
O termo jornalismo cidadão também não deve ser confundido com jornalismo comunitário, que se utiliza das ferramentas do jornalismo para desenvolver a capacitação de membros de uma determinada comunidade. Este é o caso de diversos projetos sociais, presentes na cidade de São Paulo, que atuam prioritariamente na área das juventudes:
O termo jornalismo cidadão também não deve ser confundido com jornalismo comunitário, que se utiliza das ferramentas do jornalismo para desenvolver a capacitação de membros de uma determinada comunidade. Este é o caso de diversos projetos sociais, presentes na cidade de São Paulo, que atuam prioritariamente na área das juventudes:
- Instituto Criar (http://institutocriar.terra.com.br/), capitaniado pelo apresentador da Rede Globo de Televisão Luciano Huck;
- Projeto Cala-boca-já-morreu (http://www.cala-bocajamorreu.org/), uma ONG especializada em educomunicação;
- Rede Viração (http://www.revistaviracao.org.br/), publicação feita por jovens e para jovens que defende a reprodução de suas informções por meio do conceito de Copyleft, ou seja, sitando-se o link e a fonte das informações;
- Revista Menisqüência (http://www.sala5.org/), projeto de empreendedorismo social inspirado no conceito internacional das publicações de rua.
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